Com uma estratégia digna dos mais desprezíveis governantes absolutistas da história, o prefeito de Imperatriz e seus "madeiretes" cansaram professores que nada mais exigiam do que os seus direitos de conhecerem os verdadeiros números da contabilidade da secretaria de educação, que deveriam ser de conhecimento público, mas são escondidos a "sete chaves"...
Os professores, diferentemente de muitos funcionários da prefeitura de Imperatriz, tem que trabalhar para se manterem, e uma das peculiaridades da docência, é que costumeiramente o educador tem mais trabalho em casa do que em sala de aula..
A greve continuará, mas os professores estarão em sala de aula para garantir sua remuneração, pois seu sustendo não é oriundo de bajulação ou de ilicitudes, mas de trabalho árduo e dedicado na formação de uma juventude crítica e pensadora que governantes como o prefeito de Imperatriz e a governadora do Maranhão tanto teme.
Os protestos não acabaram, as publicações, passeatas e reuniões continuarão a acontecer...
