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JUSTINO FILHO-PTC, ONTEM (2008) AMADO, HOJE (2012) ODIADO..., E A PESQUISA IBOPE CUMPRINDO SEU PAPEL...


Uma das cenas marcantes da campanha de 2008 foi no último debate transmitido por uma emissora de TV quando Justino Filho-PTC, na ocasião também candidato a prefeito, colocou na testa uma nota de R$ 100,00 e insinuou que o então candidato Ildon Marques-PMDB, hoje traído o por seus correligionários e inelegível.
Essa cena não foi um fato pontual, durante toda a campanha municipal de quatro anos atrás o polêmico Justino focou sua campanha em atingir o candidato do PMDB, falando o que "outros" queriam mas não podiam falar para não serem acusados de baixar o nível da campanha e serem penalizados nas urnas.
Naquela campanha muitos foi falado e especulado sobre o possível "patrão" ou "patrocinador" do polêmico Justino, na atual campanha a estratégia parece ser a mesma, porém o "alvo" é outro, se havia um "patrão" ou "patrocinador" em 2008, com certeza ele não é o mesmo m 2012.
O curioso deste história é que quando jogam pedras na janela do vizinho é engraçado, mas quando jogam pedra s na sua janela não. Os mesmos que se divertiam e se beneficiavam com as ações do polêmico candidato em 2008, hoje o criticam e o chamam de ventríloco do Dep. Antônio Pereira, e os reclamantes são os mesmos que tentaram cercear o direito de expressão do BLOG DO MARCELO LIRA recorrendo à justiça, será que vão tentar falar o mesmo com o polêmico candidato, tentando calá-lo...????

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Sobre a pesquisa do IBOPE, o resultado já era esperado por mim, pois a tendência é que essa vantagem ficcional do atual Prefeito venha diminuindo até assumir contornos reais, e isso será progressivo à medida que novas pesquisas sejam apresentadas. Até acredito na liderança do mesmo, mas ele só teria tamanha vantagem se toda a "amostra" pesquisada tiver sido feita dentro de sua coligação. Aí sim a vantagem seria grande, pois nem dentro do seu grupo de apoiadores ele é unanimidade, alguns cabos eleitorais de seus candidatos a vereador assumem que estão insatisfeitos com a sua gestão medíocre e confessam não votar nele.
Um ato falho que confirma a falta de seriedade da tal pesquisa é que mesmo considerando a margem de erro, certos partidos jamais teriam 0% de votos, esses partidos, principalmente os de esquerda considerados radicais e o PT (que hoje não se encaixa nem, nem direita, nem centro...) tem militância fiel que embora não seja suficientemente para eleger um candidato majoritário, sempre marcam presença nas urnas ao lado dos seus representantes.