Um dos argumentos que a prefeitura de imperatriz usou para justificar a famigerada ZONA AZUL foi a de organizar o trâsito.
Meses depois o trânsito de Imperatriz continua desorganizado, setores como o do Mercadinho, um dos pontos críticos do trânsito na cidade, continuam críticos, talvez até piores, e o comércio, que já sofre com a crise econômica, também está sofrendo com o vazio das ruas gerado pela sede incessante do Prefeito Assis Ramos por sangrar os bolsos dos cidadãos.
Muito provavelmente motivado pelo sucesso financeiro da ZONA AZUL a Prefeitura agora parece tentar lançar um novo empreendimento para engordar seus cofres e de seus parceiros, se apropriar da distribuição de água na cidade atraés da quebra de contrato da CAEMA com o municipio.
Acontece que água não é estacionamento, o cidadão pode optar em não ir ao centro da cidade e para não ter que pagar R$ 4, R$ 8, R$ 20 ou R$ 40 e fazer compras nos shoppings ou através das dezenas de opções de sites, APPs e marketplaces que estão a disposição no seu smatphone, mas água é recurso essencial à vida, acesso à água é um direito.
Já imaginou uma empresa parceira da prefeitura ou ela própria cobrando a conta de consumo de água da mesma forma que os agentes "laranja" da ZONA AZUL???
Não tenho dúvida que a sede incessante da Prefeitura de Imperatriz por dinheiro não pensaria duas vezes em aumentar o valor da tarifa da água e de cortar o abastecimento de qualquer cidadão que não puder pagar por ela, sem ponderação e sem análise da conjuntura, assim como fizeram quando privatiaram as ruas do centro da cidade e entregaram para uma empresa de fora que veio só para tirar dinheiro dos imperatrizenses e quebrar empresas do comércio agravando a crise econômica e aumentando o desemprego.
Água não é ZONA AZUL, água é vida...
Enquanto isso o fluxo vai seguindo...