No desespero o atual prefeito de Imperatriz tentou assumir pra si a responsabilidade da campanha do governador eleito, mas a realidade era outra, suas ações eram pouco povoadas, e na maioria das vezes os que participavam eram secretários de governo e funcionários contratados e com cargos comissionados.
O desgaste do prefeito com os servidores do município e com os munícipes, indiscutivelmente, fez com que o governador eleito, Flávio Dino, perdesse votos na cidade...
Partino para o segundo turno, mais uma vez a política nacional se via dividida entre PT e PSDB, e o prefeito de Imperatriz tentou chamar pra si a responsabilidade da campanha do seu correligionário ao Palácio co Planalto, inclusive permitiu que seu presidenciável viesse à cidade no auge da greve dos professores e fosse hostilizado (veja matéria sobre recepção dos professores de imperatriz a Aecio) pela categoria que o prefeito, até hoje, humilha.
E como era de se esperar, um prefeito com popularidade decadente, jamais conseguiria um bom resultado para um candidato que apóia.
Só que dessa vez a impopularidade do chefe do executivo municipal teve um impacto muito maior, que se expressou na votação do seu candidato a Presidente na cidade, mesmo com carreatas e outras atividades, o candidato tucano obteve apenas 39,92% dos votos na cidade, o equivalente a 48.814 votos.
Se o voto fosse computado pelo número do RENAVAN, o candidato tucano teria uma votação altíssima, em função da quantidade de eleitores que a ele demonstravam simpatia e adesão através do "adesivamento" dos seus carros, com algumas campanhas de adesivamento comandadas diretamente pelo próprio prefeito, mas como já havia citado algumas vezes nas redes sociais, o voto é computado pelo número do TÍTULO ELEITORAL, e não pelo do RENAVAN, carro não vota, e quem decide a eleição, na maioria das vezes, nem carro tem...
