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ASSÉDIO MORAL, FALTA DE CONDIÇÕES DE TRABALHO E ATÉ FALTA DE ÁGUA PODEM FAZER COM QUE TRABALHADORES DA SAÚDE IMPERATRIZ DEFLAGREM GREVE...

Mantendo sua política de massacre aos trabalhadores, a Prefeitura de Imperatriz colocou os servidores da saúde do município em condições tão ruins de trabalho, que os mesmos podem deflagrar uma greve de advertência para exigir melhores condições para trabalhar e atender a população.
Como em outros setores da gestão municipal, a má gestão coloca os trabalhadores e os cidadãos em situação de risco.
Segundo o SINDISAÚDE, Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Município de Imperatriz-MA, o efetivo é menor do que o necessário para atender a população, e mesmo assim a Prefeitura se recusa a convocar mais profissionais aprovados no último concurso.
O baixo efetivo faz com que os funcionários se sobrecarreguem em mais plantões, que segundo o SINDISAÚDE, não são pagos integralmente, pois em uma clara tentativa de burlar as leis trabalhistas, a Secretaria de Saúde mudou o nome de "plantão" para "evento", e por isso paga apenas metade do que deveria ser pago. Desestimulando os trabalhadores que se recusam a a ficar de plantão, pois é inviável passar longos períodos longe de suas para não receber a justa remuneração pelo seu trabalho, e mais uma vez quem se prejudica é a população.
O caos administrativo também atinge o SAMU, que segundo foi informado, só possui 3 (três) ambulâncias em condições de atender a população.
A infraestrutura nas unidades de saúde são precárias, não há locais adequado para repouso dos plantonistas de 12 horas descansarem, algumas estão sem centrais de ar-condicionado, muitas paredes estão com infiltração, há banheiros interditados e bebedouros quebrados, o que faz com que os servidores tenham trazer de casa ou comprar água para beber no local de trabalho.  
Falta material para trabalhar, medicamentos, macas e leitos...
E diante das justas solicitações dos trabalhadores a Secretaria de Saúde reage com a costumeira postura autoritária e fechada ao diálogo com trabalhadores, como é típico dessa gestão, coação e assédio moral são práticas comuns, quando o correto deveria atender as solicitações e dar aos trabalhadores as melhores condições possíveis para atender a população.