O referido evento é o "fórum" onde se constroem as diretrizes para a saúde do município para o próximo biênio e onde também serão eleitos os novos conselheiros, que, entre outras atribuições, tem o papel de fiscalizar o gestor da saúde do município.
Os pontos críticos são:
- Segundo as informações a primeira irregularidade vem da intempestividade da conferência, haja vista que o mandato dos conselheiros anteriores findou em 24/07, e o edital com as respectivas inscrições só foi lançado em meados de agosto.
- O presidente do conselho é o gestor(a) da saúde, que "por acaso" é esposa do prefeito, que presidirá o conselho que irá "fiscalizar" suas próprias ações. O que fere as diretrizes nacionais, que não impedem que o gestor da saúde seja o presidente, porém diz que o mesmo deve ser eleito pelo democraticamente. Isso é no mínimo imoral...
- Limitação do número de delegados com direito a voto, que praticamente fecha a "panela" facilitando para a manipulação da formação do futuro conselho.
- Membros do 1° escalão da Prefeitura estariam tentando barrar a participação de 14 entidades , com possível anulação das inscrições de seus representantes e adiamento da Conferência Municipal de Saúde para o fim de setembro.