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VIVO, muita venda, pouca preocupação com a qualidade dos serviços e com o bem-estar das pessoas...



Demorou mas aconteceu, o ilustre juiz Adolfo Pires da Fonseca acaba de conceder liminar mandado suspender a venda de quaisquer linhas da operadora Vivo de telefonia celular.
Desse assunto falo com propriedade pois sou cliente (vítima) da VIVO, a operadora de telefonia móvel que outrora se orgulhava de ter os menores índices de reclamação nos órgãos de defesa do consumidor, hoje tem a grande maioria dos seus clientes apresentando altíssimos níveis de insatisfação em Imperatriz.
O serviço realmente é de péssima qualidade, há momentos em que o usuário tem que fazer exercícios de respiração para não perder a calma e jogar o inocente aparelho pela janela.
Sem falar que não há cobertura nenhuma em cidades menores, em caso de viagem a trabalho ou a lazer para cidades em um raio de poucos quilômetros de Imperatriz, o usuário fica incomunicável, o contrário acontece com a onipresente TIM, que possui sinal em quase todas as cidades do interior do Maranhão, até mesmo a recém-chegada CLARO, que surpreende a apresentar cobertura de sinal de celular em cidades minúsculas desprezadas pelas suas concorrentes com mais tempo no mercado maranhense.
A VIVO realmente parece menosprezar o povo maranhense, pois como se não bastasse a péssima qualidade dos serviços (que deveriam ser) prestados, a mesma tem uma grande quantidade de processos trabalhistas no TRT-MA de Imperatriz, em função de práticas gerenciais desrespeitosas realizadas com seus funcionários, que sofrem coação para vender, vender, vender, vender, vender, vender, vender..., não importam o que sintam, que horas chegam nem que horas saem, os abusos de poder e o desrespeito são cotidianos, fato esse pode ser facilmente comprovado com uma rápida visita ao TRT.
Diante dos abusos contra os direitos trabalhistas, que obrigam os funcionários a se tornarem robôs programados a vender sem parar, e a má qualidade dos serviços (que deveriam ser) prestados, facilmente se conclui que há um foco excessivo na venda de produtos e serviços e pouquíssima, ou nenhuma, preocupação com a qualidade dos serviços ou com o bem-estar das pessoas.